Lula vs Trump: Quando a Diplomacia Vira Barraco de Boteco

Quando a vaidade fala mais alto que a diplomacia: apoio imprudente nos EUA, provocação gratuita e a conta chegando em tarifas, fuga de capital e isolamento.

POLITICA

Por Thamy Reis

8/15/20252 min read

Ah, meus caros leitores, preparem-se para mais um episódio da novela "Brasil: O País que Não Aprende". Desta vez, nosso protagonista resolveu cutucar o urso com vara curta, e não qualquer urso - o urso americano que controla 25% da economia mundial. Mas vamos aos fatos, porque a realidade supera qualquer ficção tupiniquim.

O conflito começou quando Lula, recém-saído da cadeia e de volta ao Planalto, resolveu que seria uma boa ideia comparar a invasão do Capitólio com os atos de 8 de janeiro. Trump, conhecido por sua delicadeza diplomática, chamou nosso presidente de "maluco da esquerda radical". Aí começou o circo. Lula, não satisfeito, resolveu apoiar publicamente Kamala Harris - violando protocolos diplomáticos básicos que até estagiário de relações internacionais conhece.

Agora vem a parte mais interessante: lembram quando criticavam Bolsonaro por falar grosso? "Que deselegante, que chulo!" Pois bem, o atual governo manda "go take it up the ass" em inglês e "vai tomar no cotovelo" diplomaticamente, mas está tudo bem porque agora é "o nosso time". A hipocrisia não tem limites, não é mesmo?

A manobra de Lula foi simplesmente genial - se o objetivo fosse sabotar o Brasil. Ele literalmente apostou todas as fichas numa candidata que perdeu, queimou pontes antes mesmo de tentar construí-las e transformou relação bilateral em questão pessoal. O erro não é discordar de Trump - países discordam sempre. O erro crasso foi fazer isso publicamente antes dele assumir o poder, como se fosse torcida organizada brigando no Twitter.

Lula priorizou narrativa política doméstica sobre interesse nacional. Preferiu lacrar nas redes a preservar uma relação que vale US$ 80 bilhões anuais. Trump é previsível como máquina de lavar: quem o ataca publicamente, ele retalia. Lula sabia disso e escolheu o confronto mesmo assim, como se o Brasil fosse superpotência que pode dar pitaco sem consequência.

As consequências? Ah, essas ninguém quer enxergar! Tarifas aumentadas, investimentos americanos reduzidos, cooperação em segurança comprometida, dólar disparando. Mas não se preocupem, quem vai pagar a conta somos nós, cidadãos comuns, enquanto políticos continuam ganhando em dólar e mandando filhos estudar fora.

Foi um erro estratégico grave que custará caro ao país. Agora é torcer para Trump ter memória ruim ou misericórdia infinita. Spoiler: ele não tem nem uma nem outra. Resultado? Economia mais frágil, diplomacia limitada, soberania paradoxalmente reduzida. Mas pelo menos ganhamos likes no Instagram progressista internacional. Valeu a pena? É só minha opinião.

É só minha opinião!

O Brasil tem tudo para ser superpotência - maior reserva de água doce, terras férteis infinitas, minérios preciosos, petróleo no pré-sal, biodiversidade única. Somos mais ricos em recursos que EUA, China e Europa juntos! Mas nossos governantes preferem encher bolsos próprios a erguer o país. Enquanto isso, viramos exportadores de commodities para quem tem visão estratégica. Resultado: continuamos colônia disfarçada, ricos em potencial, pobres na realidade. Político aqui vê oportunidade e pensa: "como posso lucrar?" em vez de "como posso desenvolver?".